A AMAZUL assinou, no dia 21 de junho, um memorando de entendimento com a Fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos em Engenharia (COPPE/PEN), vinculada à Universidade Federal do Rio de Janeiro. A assinatura foi realizada no auditório da Sede da empresa, diante de empregados da Diretoria Técnica, alguns deles ex-alunos da UFRJ.

 

O memorando prevê compromissos futuros de cooperação técnica e científica entre a empresa e a universidade para o desenvolvimento ou aplicação de ferramentas para compartilhar e transferir conhecimentos referentes à implantação de gestão do conhecimento, gestão administrativa e execução técnica de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I).

 

Um exemplo dessa cooperação poderá ser visto em novembro, quando alunos da graduação da UFRJ participarem da Olimpíada Brasileira Nuclear. A ideia é que os engenheiros da AMAZUL dêem mentoria a esses alunos, para apresentação de projetos na Olimpíada.

 

O memorando foi assinado pelo Diretor-Presidente da AMAZUL, Newton Costa, e pelo Diretor de Gestão do Conhecimento e Pessoas, Valter Citavicius Filho. Também estava presente à cerimônia o Diretor de Administração e Finanças, Sergio Ricardo Machado. A coordenadora da COPPE/PEN, professora Inayá Correa Barbosa Lima, representou a diretora da fundação, professora Suzana Kahn, no evento de assinatura.

 

“Estou emocionada por encontrar alunos meus neste auditório. A gestão do conhecimento é fundamental para estreitar nossos laços com a AMAZUL e fazer do Brasil um país melhor na área nuclear”, disse a professora Inayá. Em maio deste ano, a professora mediou um painel da NT2E, feira de negócios nucleares, em que um levantamento indicou a AMAZUL como maior empregadora de engenheiros nucleares formandos do País.

 

O Diretor-Presidente Newton Costa comentou que o memorando é uma ação concreta de apoio à universidade. “Se não formarmos pessoas na área nuclear, não chegaremos a lugar nenhum. Esta importante parceria é um desafio para nós da AMAZUL: como podemos ajudar a universidade para termos um futuro melhor? Precisamos agir. Sair da cultura ruim de que tudo é demorado e de que temos tempo. Não temos tempo! A engenharia nuclear urge e as oportunidades nessa área cresceram em todo o mundo”, lembrou o Diretor-Presidente.