Retorno gradual dos empregados da Amazul começa na segunda-feira (29/6)

Os empregados da Amazul começam, a partir desta segunda-feira (29/6), a retornar a seus locais de trabalho, de forma gradual e seletiva.  

Em São Paulo, na sede administrativa e no Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), nesse primeiro momento, haverá um rodízio permitindo que, diariamente, trabalhem apenas 20% da força de trabalho. Na sede administrativa da Amazul, a jornada será de 9h às 13h.

No escritório e nas unidades no Rio de Janeiro, esse rodízio será de 50% da força de trabalho, a cada dia. 

No Centro Industrial Nuclear de Aramar (CINA), em Iperó (SP), não haverá alteração, por enquanto, e apenas comparecerão ao trabalho o grupo de 126 empregados da Fábrica de Ultracentrífugas e os que exercem atividades críticas e essenciais, que já foram convocados anteriormente. 

Em todos os casos, a direção da Amazul continuará acompanhando a evolução da situação e as decisões das autoridades para avaliar a necessidade de novas alterações.

Os empregados que não forem convocados para um determinado dia de trabalho presencial permanecem em casa, exercendo trabalho remoto ou em licença remunerada.

A composição das turmas (quem integrará cada grupo) será definida pelos gestores, de acordo com as especificidades de seus setores, que deverão dividir a força de trabalho de modo a ter sempre o percentual estabelecido (20% em São Paulo e 50% no Rio de janeiro) do efetivo em trabalho presencial. 

As escalas serão informadas aos empregados pelos próprios gestores/chefe. Qualquer dúvida em relação à jornada de trabalho deverá ser esclarecida diretamente com a chefia.

Estão excluídos das escalas os integrantes de grupos de risco, ou seja: com idade igual ou superior a 60 anos, gestantes, lactantes e portadores de comorbidades (diabetes, doenças pulmonares e hipertensão, entre outras), que permanecerão, por enquanto, na mesma situação em que se encontram presentemente. Em caso de dúvida, o empregado convocado deve entrar em contato com a chefia e/ou o serviço médico da unidade onde trabalha, de modo a esclarecer a eventual situação em que se encontra, dentro das premissas de grupos de risco acima mencionadas.

A Amazul está adotando os protocolos recomendados pelos governos dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro e prefeituras dos locais onde estão lotados os empregados, no que se refere ao distanciamento social, higiene e sanitização, comunicação, colaboração com o esforço de testagem, adoção de horários alternativos e volta seletiva ao trabalho. Essas são condicionantes para o regresso aos postos de trabalho. 

As decisões da empresa levam em consideração a classificação feita pelas autoridades e a permanente análise da dinâmica situacional da pandemia em cada região. Estados e prefeituras adotam critérios técnicos para que uma região possa evoluir de estágio, permitindo a reabertura de novos setores de trabalho. 

A decisão da Amazul em relação ao CINA, por exemplo, decorre das orientações da prefeitura de Sorocaba, que retornou à fase vermelha nesta semana. 

A Amazul e as unidades operacionais onde estão lotados os empregados tomaram uma série de medidas para proteger a saúde e garantir a segurança no local do trabalho, como a distribuição de máscaras, instalação de equipamentos de álcool gel nos banheiros e pontos estratégicos, colocação de tapetes com produtos de higienização na entrada das unidades e aferição da temperatura das pessoas. Em alguns casos, as iniciativas são diferentes, de acordo com a realidade e as rotinas de trabalho de cada unidade. O importante é que todos conheçam e sigam os procedimentos e, no caso de dúvidas, procurem os gestores e chefes imediatos.

Foi preparada uma cartilha, à qual todos terão acesso na Intranet e na Internet, e que será distribuída por e-mail e WhatsApp. Ela contém orientações e procedimentos de segurança e proteção à saúde nos locais de trabalho.